Відео

Categoria B.O na Escola: Sala dos Professores ✅ Vi ontem (disponível no MAX). No aguardo da crítica! Abç

filme sutiu onde o diabo está nos detalhes!!! (nos diálogos) Só absorvi aquele final após ler a critica de um gringo que fez todo sentido pra mim. Vcs dois são ótimos!

Por favor, você teria umas 3 indicações de filmes parecidos com Dias Perfeitos e Parasitas? Se forem sobre a realidade da sociedade atual chinesa, seria ainda melhor. Agradeceria muito.

Hit? Medida Provisória? Só rindo.

Bom demais esse filme. Sensacional. Concordo bastante da análise que vcs fizeram... Dito isso, CULPADA! Escapou da cadeia, porque o promotor se perdeu ali (misturando realidade e ficção). Mas tanto ela (acusada) quanto o filho dela (que nem deveria ser ouvido como testemunha, filho da ré, menor de idade ainda por cima) mudaram de versão sempre que foram pegos na mentira. Culpada, culpada, culpada!

Rapaz, vocês dois são dois hipócritas. Falar de FakeNews e relacionar o ex presidente kkk. Existe alguém nesse País mais mentiroso e canalha quanto o Lula? Que provavelmente vocês devem ter votado, e defendem esse vagabundo de 09_Dedos. Bando de hipócritas! 🤡kkk

amei o filme, principalmente as duas últimas histórias. adorei que todas começam de um jeito e de repente tem uma virada inesperada.

Já vi vários vídeos sobre esse filme e ninguém se atreve a explicar o final. NINGUÉM

Obrigado Eder e Natan por me apresentarem há 5 anos Andre Novais e Grace Passô ♥

Muito bom vídeo!

O filme é sensacional! No final, o protagonista meio que incorpora o que foi falado durante o filme a respeito dos cervos: que eles só atacam se seu filho está em perigo. Ao ver sua filha morta, ele ataca o cara da cidade como reação.

Poxa, estou com saudade dos vídeos de vocês. Espero que voltem a fazer vídeos com mais frequência. Vocês são diferenciados.

gostei mt do filme, o que eu assisti nos tempos que eu conseguia ficar acordada

O protagonista não matou o cara da cidade grande, tanto é que ele se levanta e caminha (e aí deduz-se), sôfrego e ofegante, pela floresta.

Achei que o filme podia ter terminado melhor em duas oportunidades, ou antes do plot twist, ou depois, sem ter aquela parte do retorno no final, ali ele se perdeu um pouco.

Drive my car é maravilhoso Muito

Não sei se entendi a mensagem, mas curti o filme. Sou escritora e, para mim, a cena do briefing foi uma aula sobre como construir diálogos. É desconfortável e deliciosa ao mesmo tempo. A gente se pega rindo da cara de surpresa dos representantes. Então lembra que está muito mais próximo deles do que dos moradores da região.

também terminei o filme e fiquei na dúvida se gostei ou não, e até com raiva do diretor, porque queria respostas. hahahaha. eu acho que a reação dele é a força da natureza da qual ele faz parte. assim como um cervo ataca com uma bala no estômago, ele atacou ao ver a filha em perigo e o cara querendo interferir naquele processo natural com o qual ele não sabia lidar. no final, fiquei com raiva de saber se a construção seria feita ou não, mas pensando melhor depois, não interessa se a construção foi feita ou não, porque o desequilíbrio já se instaurou ali por uma série de atos que se sucederam. agora, gostaria muito de respostas sobre a filha ter ou não morrido. no final, a gente sempre quer respostas, né? 😂

Esse de jaqueta e bonito com todo respeito

Essa lista do Mubi, onde podemos encontra-la?

Assisti só agora com a estreia nos cinemas brasileiros e o Ryusuke não decepciona, mesmo com um filme diferente de sua filmografia, ele consegue contar uma história ao mesmo tempo simples e intimista com toques de humor. A expectativa tava alta e foi cumprida com sucesso. Ótimo video rapazes !

Belíssimo filme e me fez recordar das minhas férias onde praticamente em todos os anos passávamos em Pirambu, litoral norte de Sergipe. Era tudo muito feliz, ingênuo e tb uma fase de descobertas até acontecer uma tragédia na família 🥺. Parabéns pela crítica. Muito boa como sempre 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

Incesto? Pelo amor de Deus tu precisa ser DOENTE pra interpretar desse jeito

Unica coisa que eu nao entendi, era o motivo do professor ter ido na casa dele pedir desculpa, pq não parece q ele fez algo

Eu odeio Oppenheimer

Muito bom

Muito boa a critica!

Filme potente demais, mas a levada é para poucos.

sempre impecáveis!

Sobre os críticos: Um rapaz é super educado e o outro dá agonia só de ouvir a voz.

É muito difícil fazer esse tipo de drama funcionar

Gostei mais do Lazzaro do que La Chimera...

Eu tinha comentado antes, mas acho que o filtro não deixou (olha que fui cauteloso na escolha dos tempos)... Enfim, muito frustrante esse algoritmo. Ainda bem que não interferiram no conteúdo do vídeo, que é o que importa. Grande abraço! Parabéns pelo trabalho! Adorei o vídeo e o filme!

Alguém para recomendar filmes parecidos com "Dias Perfeitos"? Obrigado.

Será que alguém vai ler meu comentário dois anos depois? Haha talvez não, mas vou deixar assim mesmo. Acho interessante pontuar algumas diferenças em relação ao conto do Murakami, pq acho que são esclarecedoras sobre as escolhas do diretor do filme. No conto, tudo aquilo se passa 20 (vinte) anos depois da morte da esposa, no filme, são apenas 2 (dois) anos; no conto, o Takatsuki, embora mais novo do que o protagonista, ainda assim é muito mais velho do que no filme, tem 49 anos (no filme, deve ter entre 25 e, no máximo, 30 anos?); no conto, o Kafuku vai atrás do Takatsuki de propósito, no filme, é o contrário, é o Takatsuki que vai em busca do protagonista; no conto, há um tom confessional mais forte (por isto, está realmente mais centrado no protagonista), é o Kafuku que vai ganhando entrosamento, aos poucos, com a Masaki, se abre pra ela e conta toda essa história dele com o Takatsuki, que ocorreu no passado, diferente do filme, que a retrata toda no presente (no conto, o Takatsuki nem está no elenco da peça, nem era um ator famoso, muito pelo contrário). Enfim, no filme há essa forte cena de catarse no final, já no conto, não, o tom é mais intimista e reflexivo, focado mais nessa abertura e nessa nova cumplicidade entre ele e a motorista (que, aliás, sequer compartilha tanto da própria história, deixa muitas coisas subentendidas) e em um certo ganho de sabedoria e amadurecimento por parte dos dois. Também não existe, no conto, a cena em que a Oto apresenta o Takatsuki ao Kafuku e repreende o menino por chamá-la de "esposa" do outro homem (achei essa cena engraçada kkkk). Enfim!, eu poderia pontuar muitas diferenças, mas já foi o suficiente: o filme direciona a história para aquele clímax no final, o conto não, tem um tom muito maior de reminiscência. Mas uma coisa se mantém igual: a posição de grande mistério insondável da esposa do protagonista. Esse é realmente o ponto central da história: chegar ao entendimento de que é impossível compreender completamente os outros, todos projetam uma imagem de si que não comporta tudo que há "no fundo", inclusive nós mesmos estamos fazendo isso: uma espécie de encenação de nós mesmos que não traduz (de propósito ou não) tudo que somos. Aliás, no conto, o Kafuku diz que atuar é interessante pq ele pode ser outra pessoa e depois voltar a ser ele mesmo, mas que, quando volta a si, nunca é exatamente a mesma pessoa mas alguém mudado. Fica subentendido que isso ocorre na nossa "atuação de si" cotidiana também. Acho que tem um pouco disso no filme também, mas o diretor levou mais para o lado da catarse final como ponto de virada na vida do protagonista. O que fica expresso na sua renovada capacidade de encenar o tio Vânia do Tchekhov e reviver todas aquela intensidade de emoções contidas e de passar o Saab vermelho dele adiante para a Masaki. Bem, eu gostei muito do conto e do filme, mas sinto que fui atrás de ambos pelo motivo errado: a peça "Tio Vânia" do Tchekhov, que é o meu escritor favorito. Em relação a isso, especificamente, o filme é bem mais gratificante (tem muito mais Tchekhov no filme do que no conto haha) e achei muito foda a ideia de encenação da peça em múltiplos idiomas. A princípio, eu não entendi, mas depois peguei o ponto do método do Kafuku: todos devem conhecer o texto tão tão bem, que, ao final, conseguem se entender perfeitamente sem entender as palavras, abrindo possibilidade de uma atuação mais focada no entrosamento físico, visual, etc. Não sei se isso funcionaria muito facilmente para qualquer público, mas, do ponto de vista da teoria da dramaturgia (?), achei muito interessante!

Mais um excelente vídeo dessa dupla querida! Não tenho muito a acrescentar em relação ao que foi dito. Mas trago uma visão brasileira sobre essa obra. Acho que esse final foi muito feliz, com cenas do Museu do H. Nós vivemos um período em que poucos sobreviventes do H. ainda estão entre nós, e as ideias neof. estão em ascensão. Numa analogia meio inusitada: da mesma forma que Jurassic Park me ajudou como criança a enxergar um dinossauro a partir dos ossos, obras como Zona de Interesse nos ajudam a enxergar o H. a partir de sapatos. Foi uma ponte genial com o presente, nunca poderemos esquecer o que ocorreu. Tivemos em nosso país um candidato eleito à Presidência, que sempre deixou claro seu interesse em promover um H. nas comunidades carentes. Seu então ministro da justiça, o ex-juiz SM, chegou a apresentar um projeto de lei de "excludente de ilicitude" para policiais que cometessem homicídios com base em sentimentos vagos (como medo e forte emoção). A ideia era claramente exterminar os pobres. Nossa resistência venceu, o projeto de lei não foi aprovado. Campos de concentração e escravidão existiram (e existem) em diversas partes do mundo. Desde galpões em São Paulo, canaviais no Nordeste , vinícolas no Sul até a barcos pesqueiros no Pacífico, passando por terras sem lei na África. Não podemos pensar no que ocorreu na Alemanha como uma página virada de algo excepcional na história da humanidade. É uma infeliz faceta da natureza humana, que está entre nós e é apoiada por pessoas normais (sim, normais). Descaricaturizar os N. não é fácil, mas é essencial para entendermos o quanto disso existe à nossa volta. Hoje, no Brasil, no século XXI.

Adorei o vídeo! Um bate-papo bem bacana entre vocês! Esse filme realmente me pegou, porque consegue desenvolver inter-relações entre os personagens de maneira natural (não forçada) e sempre com sutileza. O protagonista tem uma das melhores atuações que já vi na vida. O filme é muito feliz ao estabelecer um senso de rotina no início (não como fonte de tédio, mas como reflexos de um homem consistente). A partir disso aí, alguns eventos trazem altos e baixos, mas ele sempre busca tirar o melhor de cada situação. A sobrinha dele é muito cativante e consegue chacoalhar a rotina dele de modo positivo (uma relação bem genuína entre PESSOAS, que é o que realmente importa em nossas vidas - escapando da mãe dela, claramente classista/materialista). Isso é construído com delicadeza, não de modo expositivo. O constante olhar para o céu e para o topo das árvores mostra alguém que, com suas adversidades, consegue manter seu otimismo, orgulho e alegria (dentre outras alegrias, café, música, etc). Uma parte importante do final foi a chegada de outra trabalhadora compromissada com o trabalho, e a alegria que isso trouxe a ele. Esse foi um dos vários detalhes me fizeram gostar bastante do filme. Achei o núcleo do colega jovem desleixado com a namorada "blogueirinha" meio over... Mas, de resto, gostei bastante do filme. [Já tinha visto três filmes do diretor, odiei os três... Mas gosto muito dessa categoria do Oscar e dei mais uma chance.]

A parte deste vídeo que critica o filme é muito rasa, e parece uma mera implicância pessoal com autor do que uma crítica devidamente embasada.

Uma vergonha colocar imagens de crianças, sexo, lésbicas .... pela capa e as crianças do filme, deveria ser pra família o filme. Deveria ser censurado.... lei Rouanet é pra isso? Vergonhoso

Sou do time que odeia Oppenheimer mas tbm sou do time que gosta do que o Natan gosta, é o paradoxo é mt filme bom pra escolher um, Vidas passadas, Monster... mas Pobres Criaturas foi especial demaaais, top 1 sempre, entra pra aquelas listas de melhor da vida <3

Anatomia de uma Queda? Sociedade da Neve? Senti falta desses dois... Não gostaram? Vi que Anatomia de uma Queda tem resenha no canal, já coloquei na lista para assistir Gostei muito do campeão do Éder (foi dos poucos que vi da lista). Acho muito importante esse tipo de filme, que busca tratar do tema de modo menos caricato. É muito fácil (e prudente) caricaturar o que ocorreu na Alemanha. O problema é que, quando esse tipo de coisa bate à nossa porta (como foi o caso do nosso último "presidente"), muitos entendem que nada tem uma coisa a ver com a outra (por só conhecerem a versão hollywoodiana da coisa). [eu evitei algumas palavras pra não ser censurado, mas deu para entender] Realmente, não gosto dessa categoria de "filme necessário" (todos os filmes são desencessários!), mas diria que Zona de Interesse é um filme CORAJOSO e ENRIQUECEDOR. Pretendo pegar essa resenha de vocês em breve também... Um abraço e parabéns pelo trabalho!

Muito boa a lista e as críticas, momento do ano que esperamos bastante.

Lá Chimera é um grande filme, e o filme do Koreeda também gostei muito. Não gosto de Openheimer. E o filme do Victor Erice fico triste em dizer que é o filme dele que menos gostei.

as listas de vcs são sempre valiosas. já vou adicionar na minha watchlist do letterboxd

Pode até demorar mais pra sair, a qualidade vale a pena! ❤

"categoria Deu BO na escola" HUAHAHA

Evento anual canônico

Listão bom hein? Gostei de vários desses aí, achei lindo demais o filme do Wim Wenders, inclusive descobri uma versão do "Talentoso Mr. Ripley" que ele fez em 1977, "O Amigo Americano", com o finado Bruno Ganz fazendo o daddy alemão mais sexy do cinema.Voltando a 2023, teve um filme muito bom do dir. romeno Radu Jude, "Do Not Expect Too Much from the End of the World", com atriz Ilinca Manolache, debochada e anti-redpill.

👽✨

Achei um filme vazio, constrangedor, muitas cenas lentas que não acrescentam nada a história e nos atos importantes dão saltos de tempo repentinos cortes secos. Demora muito pra começar a desenrolar a história e apresentar os personagens. Não tem foco sobre o tema central do filme, pq ele tenta abordar tudo e acaba ficando raso em não conseguir abordar nada com profundidade. A única coisa linda são os cenários e os lugares. Pois a camera balança demais demonstrando muito amadorismo, causando náuseas e desconforto em frames fora de foco, fora de enquadro, perto demais, as vezes longe demais. Efeitos especiais q não contribuem em nada pra história, são apenas um chamariz pra despertar curiosidade. A sinopse não tem nada haver com o filme, pois vc acredita na sinopse e oq vc assiste é muito diferente do que vc imagina ou espera.